quarta-feira, julho 09, 2014

Eternal sunshine of the spotless mind

Ontem fui bruscamente lembrado das injustiças da vida. Da volatilidade daqueles que conhecemos,  da nossa condição temporária na Terra. A R. perdeu o pai.  Repentinamente. Sem aviso. Esta informação tira-me o sono,  deixa-me a pensar, não me entra.
Penso sobretudo nela e na injustiça que sofreu. Penso que lhe rouba a inocência que é tão característico nela, que é tão fundamental,  que a define profundamente.
Que injusto. Que inesperado.
Terás de crescer, terás de superar. Mas poderás contar comigo.